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Síndrome do Pânico – Como surgem e qual o tratamento adequado?

Conhecido como síndrome do pânico, o transtorno do pânico é um distúrbio mental que se dá quando uma pessoa tem ataques e picos extremos de ansiedade por acreditar que algo de muito ruim irá lhe acontecer. Sem controle e, na maioria das vezes, sem motivos, a pessoa passa a sentir sintomas físicos como palpitações no coração, mal-estar, medo, falta de ar e a boca fica seca. Não podemos deixar de falar sobre o principal sintoma psíquico que este tipo de situação desperta que é o medo de morrer.

Saúde e Bem-Estar

20 de Março de 2019

Imagem referência Blog da Saúde NotreDame Intermédica

Síndrome do Pânico – Como surgem e qual o tratamento adequado?

Saúde e Bem-Estar -

Conhecido como síndrome do pânico, o transtorno do pânico é um distúrbio mental que se dá quando uma pessoa tem ataques e picos extremos de ansiedade por acreditar que algo de muito ruim irá lhe acontecer. Sem controle e, na maioria das vezes, sem motivos, a pessoa passa a sentir sintomas físicos como palpitações no coração, mal-estar, medo, falta de ar e a boca fica seca. Não podemos deixar de falar sobre o principal sintoma psíquico que este tipo de situação desperta que é o medo de morrer.

Durante a crise, o paciente sente-se ameaçado por todos que estão ao se redor, enxerga como se todos estivessem o perseguindo e quisessem seu mal, desencadeando os sintomas físicos mencionados acima. Geralmente as crises duram cerca de 15 a 20 minutos, mas deixam como consequência a preocupação de acontecerem novas crises, fator que dificulta a capacidade de se relacionar com outras pessoas, afetando diretamente a rotina da pessoa.

Outro ponto importante de quem tem o transtorno é o receio de sofrer um ataque cardíaco, uma vez que o coração passa a bater descompassadamente e muito mais rápido do que o normal. Inclusive, é muito comum pessoas procurarem orientação no pronto-socorro no início das crises, pois os sintomas muitas vezes se confundem com os de uma taquicardia.

As primeiras crises acontecem normalmente durante o fim da adolescência e o começo da fase adulta de uma pessoa e, embora as causas ainda sejam parcialmente desconhecidas, alguns estudos mostram que a genética, o comportamento explosivo, mudanças no funcionamento do cérebro e uso de drogas podem ser fatores desencadeantes da doença.

O tratamento da síndrome do pânico pode ser feito através medicamentos e acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico. Quanto antes o diagnóstico for realizado, maiores são as chances de reverter o quadro de modo que não se torne recorrente.

 
 

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Síndrome do Pânico – Como surgem e qual o tratamento adequado?

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Conhecido como síndrome do pânico, o transtorno do pânico é um distúrbio mental que se dá quando uma pessoa tem ataques e picos extremos de ansiedade por acreditar que algo de muito ruim irá lhe acontecer. Sem controle e, na maioria das vezes, sem motivos, a pessoa passa a sentir sintomas físicos como palpitações no coração, mal-estar, medo, falta de ar e a boca fica seca. Não podemos deixar de falar sobre o principal sintoma psíquico que este tipo de situação desperta que é o medo de morrer.

Durante a crise, o paciente sente-se ameaçado por todos que estão ao se redor, enxerga como se todos estivessem o perseguindo e quisessem seu mal, desencadeando os sintomas físicos mencionados acima. Geralmente as crises duram cerca de 15 a 20 minutos, mas deixam como consequência a preocupação de acontecerem novas crises, fator que dificulta a capacidade de se relacionar com outras pessoas, afetando diretamente a rotina da pessoa.

Outro ponto importante de quem tem o transtorno é o receio de sofrer um ataque cardíaco, uma vez que o coração passa a bater descompassadamente e muito mais rápido do que o normal. Inclusive, é muito comum pessoas procurarem orientação no pronto-socorro no início das crises, pois os sintomas muitas vezes se confundem com os de uma taquicardia.

As primeiras crises acontecem normalmente durante o fim da adolescência e o começo da fase adulta de uma pessoa e, embora as causas ainda sejam parcialmente desconhecidas, alguns estudos mostram que a genética, o comportamento explosivo, mudanças no funcionamento do cérebro e uso de drogas podem ser fatores desencadeantes da doença.

O tratamento da síndrome do pânico pode ser feito através medicamentos e acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico. Quanto antes o diagnóstico for realizado, maiores são as chances de reverter o quadro de modo que não se torne recorrente.

Referências

http://portalfns.saude.gov.br/slideshow/2264-como-identificar-um-ataque-de-panico
(acessado em 17/01/2019)
http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/sindrome-do-panico
(acessado em 17/01/2019)
https://www.einstein.br/estrutura/check-up/saude-bem-estar/saude-mental/sindrome-panico
(acessado em 17/01/2019)
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/o-que-e-transtorno-do-panico-e-como-tratar/
(acessado em 17/01/2019)
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-do-panico
(acessado em 17/01/2019)

Responsável pelo Conteúdo:

Responsável pelo Conteúdo:
Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico do Grupo NotreDame Intermédica

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