Embora os livros de colorir tenham se popularizado nos últimos anos por diminuírem o estresse, eles não podem ser definidos como arteterapia, pois colocam limites à criatividade. Para que a arte tenha fins terapêuticos, é importante realizar as atividades junto a um profissional especializado que pode orientar o paciente com exercícios como:
Desenho e pintura: a espontaneidade de desenhar e colorir pode ajudar a representar os sentimentos internos e a forma como a pessoa enxerga a si própria e o mundo.
Escrita: sem se preocupar com as normas, a ideia é se concentrar na mente e deixar a escrita fluir sem selecionar, editar ou julgar. O exercício ajuda a expressar os pensamentos.
Colagem: a partir de elementos prontos, é possível selecionar e tirar imagens para construir algo novo – sair do que existe para o que deseja.
Dramaturgia: ajuda a desenvolver a imaginação, já que a pessoa precisa improvisar ao interpretar um papel pré-estabelecido. Por meio dessa técnica, o terapeuta consegue identificar traumas e entender a visão de mundo do paciente.
Dança: diferentemente da fala, a comunicação não-verbal é mais espontânea e não mente. O desafio dos movimentos corporais nesta atividade é transmitir uma mensagem por meio de gestos.
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