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Saiba como identificar o Alzheimer

Esquecimento nem sempre é sinal de Alzheimer: a doença pode ser confundida com demência, que também afeta a memória por conta de uma disfunção do cérebro. A diferença é que o mal de Alzheimer é uma degeneração dos neurônios, e pode afetar o comportamento, a fala e o apetite.

Saúde e Bem-Estar

11 de Outubro de 2019

Saiba como identificar o Alzheimer

Saúde e Bem-Estar -

Esquecimento nem sempre é sinal de Alzheimer: a doença pode ser confundida com demência, que também afeta a memória por conta de uma disfunção do cérebro. A diferença é que o mal de Alzheimer é uma degeneração dos neurônios, e pode afetar o comportamento, a fala e o apetite. Estima-se que cerca de 44 milhões de pessoas no mundo sofram da doença.

Neste artigo, o Grupo NotreDame Intermédica mostra como ficar atento aos sintomas de Alzheimer e o que pode ser feito para prevenir.

 

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Causas

O Alzheimer é mais comum em pessoas idosas e aparece partir dos 65 anos, mas há casos precoces em que os primeiros sintomas da doença surjam aos 30 anos, geralmente causados por fatores hereditários. Ou seja, quem tem casos de Alzheimer na família precisa ficar atento aos sintomas para começar o tratamento o quanto antes e controlar a doença de forma mais efetiva.

Alguns pesquisadores acreditam que a doença acontece por conta de fatores genéticos, estilo de vida e ambiente. Apesar de não ter causas comprovadas, o desenvolvimento do mal de Alzheimer pode ser retardado com alguns tratamentos.

 

Não é só a memória!

“O paciente perde a capacidade de fazer coisas que ele fazia antes”, explica Dra. Lais Helena Silva Santos, geriatra e gerontóloga do Grupo NotreDame Intermédica, que dá o exemplo do filme “Para Sempre Alice” no qual a protagonista é “uma professora de linguística que começa a esquecer as palavras”. No entanto, além de falhas na memória, o portador da doença sofre com dificuldade na comunicação, alterações no raciocínio, visão turva, mudanças de humor, confusão e desorientação.

 

Diagnóstico e tratamento

Não há exames para detectar o Alzheimer; geralmente é feita uma análise clínica do paciente. “O diagnóstico do Alzheimer é feito por meio de um estudo da história do paciente”. A especialista diz que o acompanhamento é fundamental para entender os estágios da doença: “O mais importante é avaliar a funcionalidade do paciente”.

É importante iniciar o tratamento imediatamente, conforme as necessidades de cada pessoa. Somente um especialista pode indicar medicamentos para os distúrbios de comportamento ou para questões específicas. Por isso, é importante que a pessoa não se automedique.

Fases do Alzheimer

A doença tem quatro estágios. No primeiro, há perda de memória e mudanças na personalidade. O segundo é apresentado como “forma moderada” e é quando começam as dificuldades na fala ou em realizar tarefas simples. Depois vem o estágio grave, com incontinência urinária e fecal, além da dificuldade para comer. No estágio terminal, o paciente não levanta, não fala, sente dores ao ingerir alimentos e tem infecções frequentes.

Prevenção

“Os últimos estudos que temos sobre o assunto comprovam que o exercício físico, dieta do mediterrâneo e hábitos saudáveis em geral ajudam muito na prevenção”, conta Laís.  Além disso, alguns exercícios e estimulações cognitiva, leituras e filmes também são ações vistas como possíveis ajudas.

Referências

Fonte: Grupo NotreDame Intermédica com colaboração da geriatra e gerontologista do GNDI Laís Helena Silva Santos de CRM: 192703 e informações do site Minha vida. Acesso em 24/10/2019.

Responsável pelo Conteúdo:

Responsável pelo Conteúdo:
Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico do Grupo NotreDame Intermédica

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