Pode estar associado ao estresse, ansiedade, algumas condições neurológicas ou como efeito secundário a algumas drogas. Além disso, pode estar relacionado a alguns fatores de risco, como:
- Histórico familiar
- Personalidades mais competitivas
- Disfunções de ATM
- Cefaleia em crianças
- Ansiedade e depressão
- Consumo excessivo de cafeína
- Hábito de fumar
- Alguns fármacos
- Anfetaminas
- Distúrbios do sono
- Consumo excessivo de álcool
Segundo a dentista, para tratar do bruxismo, é importante se consultar com um especialista em DTM (disfunção temporomandibular), pois ele trata de forma exclusiva de distúrbios mastigatórios relacionados a articulação temporomandibular (ATM).
Para fazer uma avaliação inicial e receber orientações de quais especialistas procurar, é indicada uma consulta com o dentista clínico geral, que detecta possíveis problemas bucais, como presença de restaurações inadequadas, desalinhamento dental ou ausência de dentes. Mas, existem outros fatores que acabam desencadeando o bruxismo – uma etiologia é multifatorial. Em alguns casos, o tratamento pode envolver intervenções mais complexas com a necessidade de exames complementares como radiografias, tomografias e ressonância magnética da face, colocação de aparelho ortodôntico, próteses ou implantes. “É necessária uma pesquisa ampla e aprofundada dos hábitos do paciente para detectar a ‘causa raiz’ do problema e indicar uma combinação de tratamentos adequada para cada caso”, explica Dra. Lucimeire.