Cólica menstrual: como aliviar as dores?
Saúde e Bem-Estar -
A cólica é um dos principais sintomas do início do ciclo menstrual – e pode ser o maior incômodo durante a menstruação. Embora sejam comuns para algumas pessoas, podem estar ligadas a patologias quando há mudanças na intensidade ou aparecem sem causa aparente. Por isso, o acompanhamento anual com ginecologista e check-ups são essenciais.
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Segundo a ginecologista do Grupo NotreDame Intermédica, Juliana Pierobon, toda pessoa que menstrua tem cólicas em algum momento da vida: algumas sentem desconfortos leves;, outras têm dores mais intensas e precisam ficar de repouso ou fazer uso de medicamentos. “A cólica é uma contração do músculo do útero, uma reação aos hormônios da menstruação. Por isso, é muito comum surgirem no início do ciclo menstrual”, explica.
No entanto, essas dores podem estar ligadas a algumas doenças, como síndrome do ovário policístico e endometriose, além de outros problemas. Para prevenir essas doenças e fazer um tratamento precoce é importante passar por consultas anuais com ginecologista e realizar exames de rotina.
Mas, quem sofre de cólicas intensas, mesmo sem nenhuma patologia, também pode procurar a ajuda de ginecologista para descobrir qual o melhor medicamento para aliviar as dores. E se as cólicas estão entre os principais motivos para procurar um anticoncepcional, alguns métodos também podem ajudar a diminuir a incidência e controlar os ciclos menstruais mais intensos.
Repouso, bolsa térmica quente na barriga e anti-inflamatórios são os melhores remédios para quem tem cólica. “Os medicamentos anti-inflamatórios atuam diretamente no sintoma e ajudam a aliviar a dor”, afirma a ginecologista.
A especialista aconselha, ainda, evitar atividades sexuais desprotegidas no início do ciclo. “O sêmen tem prostaglandinas, um hormônio que causa cólica durante o ciclo menstrual. Por isso, o contato dele com o útero pode intensificar ou causar cólicas em algumas pessoas”. Já andar descalço ou pegar friagem não pioram a cólica: “é papo de avó”, brinca.
Referências
Fonte: Grupo NotreDame Intermédica com colaboração da ginecologista, Juliana Pierobon.
Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico do Grupo NotreDame Intermédica
Fonte: Grupo NotreDame Intermédica com colaboração da ginecologista, Juliana Pierobon.
Responsável pelo Conteúdo:
Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico do Grupo NotreDame Intermédica