Além de garantir que o paciente receberá todos os nutrientes necessários, a dieta no hospital também precisa estar adequada às condições de saúde de quem está internado. Levando tudo isso em conta, as equipes médica e de nutrição clínica escolhem qual das opções de dieta é melhor para o paciente:
Dieta geral – é indicada para pessoas que não tem complicações de saúde que exijam restrições de nutrientes ou de alimentos. Exemplos de alimentos desse tipo de dieta são: pão francês, leite, suco natural, arroz, feijão, carne, salada e frutas.
Dieta branda – é indicada para pessoas que precisam que a comida seja mais fácil de mastigar, engolir e digerir. Esse tipo de dieta, por exemplo, pode incluir: frutas macias, arroz, feijão, carne, legumes cozidos e gelatina.
Dieta pastosa – é indicada para pacientes com dificuldade de mastigação. Por isso, ela é composta por alimentos bem cozidos e fáceis de mastigar e de engolir, como papinhas e legumes.
Dieta leve – o objetivo dela é facilitar a digestão e o esvaziamento do aparelho digestivo. Por isso, é composta por alimentos fáceis de digerir, tais como mingau, sopa, suco de frutas e gelatina.
Dieta líquida – pode incluir, por exemplo, caldos e sucos. É indicada para pessoas que precisam de hidratação e pacientes com problema de mastigação.