Há diversos fatores que contribuem com o infarto. São eles:
Idade: pacientes acima de 65 anos têm mais probabilidade de apresentar infarto. Além disso, mulheres com idade avançada precisam tomar cuidado redobrado, pois são mais propícias a morrerem semanas depois do infarto. Aliás, a menopausa também pode ser uma das principais causadoras, já os hormônios femininos diminuem a proteção vascular.
Hereditariedade: doenças do coração podem ser um fator genético. Por isso, filhos de pais cardíacos tem uma possibilidade maior de infartarem.
Doenças autoimunes: algumas doenças, como artrite e lúpus, aumentam o risco de doenças no coração.
Tabagismo e alcoolismo: o tabaco possui substâncias que aumentam as chances de o paciente desenvolver doenças cardíacas. Por isso, eles também têm maior risco de infartar. Isso acontece com fumantes e não fumantes que tem contato direto com pessoas que fumam.
O consumo excessivo e frequente de álcool também é um agravante, pois traz mais riscos de doenças cardíacas por conta do aumento da pressão arterial. Já drogas ilícitas podem provocar espasmos nas artérias.
Colesterol alto: além de aumentar o risco de doenças no coração, o colesterol ainda pode ajudar a criar uma placa de gordura e, consequentemente, causar infarto.
Hipertensão: com a pressão alta, o coração aumenta sua carga de trabalho e, como consequência, fica mais rígido. Desta forma, ele não funciona direito e tem mais riscos de apresentarem doenças, como infarto, AVC ou insuficiência cardíacas e renal.
Diabetes: o elevado nível de açúcar no sangue também propicia diversas doenças cardíacas. Mais da metade da população diabética morre por conta de problemas no coração. Por isso, esse público precisa tomar cuidado redobrado com a quantidade de glicose no organismo e com o peso.
Sedentarismo e obesidade: a prática de exercícios físicos previne doenças cardíacas, além de ajudar a controlar os níveis de açúcar e colesterol. A obesidade, por outro lado, pode promover o excesso de gordura no sangue e a hipertensão.