A 5ª edição da International Business Report (IBR) – Women in Business 2019, estudo feito pela Grant Thornton e publicado em março deste ano, mostra que o Brasil ocupa o 10º lugar no ranking de países com mais mulheres na liderança do mundo e fica quatro pontos abaixo da média global. A pesquisa de 2019 revela a maior proporção global registrada de mulheres em cargos de liderança, 29%, um aumento de cinco pontos percentuais em relação ao último ano, sugerindo uma abordagem mais ativa e direcionada para melhorar o cenário.
Seguindo essa tendência, o Grupo NotreDame Intermédica, 3ª maior operadora de saúde do país, constatou em levantamento realizado em março deste ano, que 48% de seus cargos de liderança são ocupados por mulheres. A empresa participa do Pacto Global e vem trabalhando para integrar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) no seu negócio, entre eles o que busca a igualdade de gênero e empoderamento de todas as mulheres. Segundo Eliana Vieira, diretora de Recursos Humanos do Grupo NotreDame Intermédica, o Grupo tem investido no desenvolvimento da liderança feminina como uma forma de contribuir para uma sociedade mais igualitária que proporcione as mesmas chances para homens e mulheres.
Mas, as mulheres não são escolhidas por causa do gênero, como explica Eliana Vieira, diretora de Recursos Humanos do Grupo NotreDame Intermédica: “Independentemente do sexo daqueles que ocupam cargos de liderança, buscamos profissionais alinhados aos nossos valores”.
Eliana acredita que as mulheres trazem grande contribuição para o ambiente corporativo. Hoje, as pessoas são o centro das Organizações e se faz necessário gestores com habilidades para o relacionamento interpessoal. Com a ajuda do feminino e de suas qualidades, fica mais fácil se aproximar de um ambiente mais humanizado, onde se torna possível encontrar mais colaboração e trabalho em equipe”, enfatiza.
