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Como evitar os 5 acidentes domésticos com crianças mais comuns

Os acidentes domésticos são a principal causa da morte de crianças no Brasil. Segundo dados do Sistema de Vigilância de Violência e Acidentes do Ministério da Saúde, os acidentes mais frequentes são afogamentos, quedas, queimaduras e intoxicações. É impossível prever as confusões nas quais os pequenos podem se envolver, mas adotar algumas medidas simples ajuda a evitar que algo mais grave aconteça.

Saúde e Bem-Estar

1 de Agosto de 2017

Imagem referência Blog da Saúde NotreDame Intermédica

Como evitar os 5 acidentes domésticos com crianças mais comuns

Saúde e Bem-Estar -

Os acidentes domésticos são a principal causa da morte de crianças no Brasil. Segundo dados do Sistema de Vigilância de Violência e Acidentes do Ministério da Saúde, os acidentes mais frequentes são afogamentos, quedas, queimaduras e intoxicações. É impossível prever as confusões nas quais os pequenos podem se envolver, mas adotar algumas medidas simples ajuda a evitar que algo mais grave aconteça.

A primeira coisa que você precisa ter em mente é que crianças e bebês, normalmente, têm muita energia. Querem sempre explorar o ambiente onde vivem ou em que estão. Mantê-los sempre a vista é importante, mas não dá para observar o que eles fazem 24 horas por dia. Por isso, transformar a casa em um lugar mais seguro é uma maneira eficiente de evitar acidentes domésticos com crianças. Para começar essa mudança, é essencial entender quais são as áreas com mais riscos domésticos e o motivo disso:

Cozinha - fogão, pia, tomadas e produtos tóxicos aumentam os riscos;
Banheiro - o próprio vaso sanitário oferece risco, além das tomadas e dos medicamentos, se você os guardar neste local; 
Escadas - mesmo com revestimento antiderrapante, são um risco para os pequenos; 
Garagem - além do carro, as crianças também podem se acidentar com ferramentas que você guardar no espaço;
Piscina - uma grande quantidade de água é sempre um risco.

 
 

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Como evitar os 5 acidentes domésticos com crianças mais comuns

Saúde e Bem-Estar -

Os acidentes domésticos são a principal causa da morte de crianças no Brasil. Segundo dados do Sistema de Vigilância de Violência e Acidentes do Ministério da Saúde, os acidentes mais frequentes são afogamentos, quedas, queimaduras e intoxicações. É impossível prever as confusões nas quais os pequenos podem se envolver, mas adotar algumas medidas simples ajuda a evitar que algo mais grave aconteça.

A primeira coisa que você precisa ter em mente é que crianças e bebês, normalmente, têm muita energia. Querem sempre explorar o ambiente onde vivem ou em que estão. Mantê-los sempre a vista é importante, mas não dá para observar o que eles fazem 24 horas por dia. Por isso, transformar a casa em um lugar mais seguro é uma maneira eficiente de evitar acidentes domésticos com crianças. Para começar essa mudança, é essencial entender quais são as áreas com mais riscos domésticos e o motivo disso:

Cozinha - fogão, pia, tomadas e produtos tóxicos aumentam os riscos;
Banheiro - o próprio vaso sanitário oferece risco, além das tomadas e dos medicamentos, se você os guardar neste local; 
Escadas - mesmo com revestimento antiderrapante, são um risco para os pequenos; 
Garagem - além do carro, as crianças também podem se acidentar com ferramentas que você guardar no espaço;
Piscina - uma grande quantidade de água é sempre um risco.

Medidas que ajudam a evitar acidentes domésticos com crianças

Desde 2001, o Ministério da Saúde investe na Política Nacional de Redução da Mortalidade por Acidentes e Violências e promove ações de vigilância e prevenção de violências e acidentes. A ação tem trazido bons resultados. Nos últimos anos, houve uma queda progressiva no número de internações por acidentes domésticos com crianças graças às orientações dadas pelo órgão.

Além de supervisionar sempre que possível, as recomendações para prevenir os principais riscos domésticos e manter a criança segura são as seguintes: 

Afogamentos - adultos devem estar sempre presentes e vigilantes em ambientes onde houver água. Isso porque, no caso de bebês e de crianças pequenas, até vasos e baldes podem ser letais. Cercar piscinas também é fundamental.

Intoxicações - armários e gavetas de todas as áreas da casa devem ser trancadas, principalmente os que guardam remédios, produtos de limpeza e utensílios de cozinha. No caso da ingestão acidental de qualquer substância tóxica, a primeira providência é levar, imediatamente, a criança para uma emergência hospitalar para que os profissionais identifiquem a substância e deem o tratamento adequado. 

Queimaduras - os casos mais comuns são queimaduras ao lado do fogão, quando a criança esbarra em panelas ou encosta no forno quente. Por isso, é preciso prestar especial atenção à cozinha e não deixar que os pequenos fiquem sozinhos ali. Brincadeiras com álcool e fogo, além de fogos de artifício, também são grandes causadores de acidentes domésticos com crianças. Por isso, tome medidas extras de segurança para evitar o acesso a qualquer um desses itens. 

Quedas, batidas e choques - para evitar quedas, o ideal é que janelas tenham grades de proteção e que camas, sofás e cadeiras não fiquem próximos delas. Móveis, aliás, também oferecem riscos de lesões, por isso, vale a pena investir em protetores de quinas para deixar a criança segura. Escadas devem ser isoladas e as tomadas também devem ter protetores, já que crianças e bebês sempre querem tocar no que desperta a curiosidade deles. 

Brinquedos - podem oferecer risco de sufocamento se houver peças pequenas que possam ser engolidas, de estrangulamento (no caso de correntes, tiras e cordas) e de corte se os brinquedos tiverem pontas e bordas afiadas. A dica é seguir as recomendações do fabricante e procurar brinquedos com o selo do Inmetro.

Em caso de acidente mais grave, procure ajuda médica. Na dúvida, não medique nem tome atitudes precipitadas. Isso pode agravar o quadro da criança. O médico ou o socorrista vão saber como agir e o que fazer na hora da emergência. 

Responsável pelo Conteúdo:

Responsável pelo Conteúdo:
Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico do Grupo NotreDame Intermédica

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