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Perda de dentes pode estar relacionada à dieta e à falta de higienização

Entenda as causas mais comuns do problema e as formas possíveis de solucionar a situação com um cirurgião-dentista

Saúde e Bem-Estar

4 de Março de 2022

Imagem referência Blog da Saúde NotreDame Intermédica

Perda de dentes pode estar relacionada à dieta e à falta de higienização

Saúde e Bem-Estar -

A perda de dentes é uma situação muito comum e a reabilitação dos pacientes é uma questão cotidiana na rotina dos cirurgiões-dentistas. O que ocorre é que, em inúmeros casos, esse problema poderia ser evitado a partir de algumas mudanças simples na dieta e na higienização diárias, entre outros fatores.

 
 

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Causas

De acordo com o Dr. Rodrigo Rafael Lopes Cardoso, dentista auditor do GNDI, as situações mais comuns para a perda de dentes são as doenças periodontais, que comprometem o suporte dos dentes; e a cárie, que afeta a estrutura interna dos dentes.

“Esses dois fatores estão relacionados a inúmeras condições como por exemplo a dieta, falta de higienização e orientações de um especialista no dia a dia do paciente”, avalia.

Tratamento

Para solucionar a perda de um ou mais dentes, deve-se imediatamente procurar o cirurgião-dentista. Ele irá orientar o paciente e elaborar um plano de tratamento.

“As alternativas para as perdas dentárias vão desde próteses unitárias, parciais e até mesmo totais”, conta o Dr. Cardoso. “Também podemos lançar mão da reabilitação dos dentes perdidos por meio de implantes dentais”.

Consequências

A perda de dentes não é só prejudicial à estética, mas, também, à saúde bucal e geral. Sem dentes, a região bucal pode realizar movimentações que prejudicam a mastigação e, consequentemente, a digestão. “As ausências dentais também podem causar dores de cabeça e dores musculares na face”, complementa Cardoso.

Critérios para cirurgia

Existem alguns critérios clínicos avaliados pelo cirurgião dentista na avaliação como idade, hábitos de higiene, condição óssea na região, condição de saúde geral, se o paciente é fumante, se range ou aperta os dentes.

“Não é possível estabelecer um tempo mínimo para execução de implantes dentários e ele é normalmente é contraindicado, dependendo do caso, em pacientes muito jovens”, conta o especialista. “Há um ponto importante que deve ser respeitado: o tempo mínimo entre a realização do implante e a colocação da coroa pode ser entre 3 e 6 meses”.

Existem algumas contraindicações além da idade: estado de saúde geral, idade e hábitos dos pacientes. Por exemplo, não é recomendado para aqueles que utilizam algum tipo de medicamento (antidepressivos, anticoagulantes) e pessoas com problemas de osteoporose.

“Outro hábito muito prejudicial aos implantes é o fato de o paciente ser fumante e não efetuar hábitos de higiene corretamente”, destaca Dr. Cardoso.

Prevenção

Existem maneiras de evitar ou minimizar estas doenças: efetuando uma higienização correta com escovação e fio dental, mantendo uma dieta equilibrada, evitando fatores que possam acentuar as doenças e realizando visitas regulares ao dentista para manutenção e orientações.

“Além disso, como é de praxe, é fundamental realizar a consulta de 6 em 6 meses para checar se está tudo em ordem”, finaliza Cardoso.

Referências

Fonte: Dr. Rodrigo Rafael Lopes Cardoso, dentista auditor do GNDI

Responsável pelo Conteúdo:

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Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico do Grupo NotreDame Intermédica

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