O tratamento depende do estadiamento e da agressividade da doença. A quimioterapia é a modalidade principal de tratamento, com altas chances de cura conforme o tipo de linfoma, e tem duração de quatro a seis meses, normalmente.
A radioterapia pode ser utilizada após a quimioterapia em casos de estágios iniciais ou em áreas com maior volume de doença. Outra possibilidade é o transplante de medula óssea, indicado para linfomas agressivos ou na recidiva da doença. “A cirurgia normalmente não é utilizada como tratamento, já que esta é uma doença sistêmica”, esclarece Augusto Takao.
Após o término do tratamento, o paciente deve continuar o acompanhamento, indo ao médico a cada três a seis meses e fazendo exames de imagem e laboratoriais. “Ele deve ficar atento para sintomas sugestivos de recidiva, como surgimento de linfonodomegalias, febre, suor noturno e perda de peso”, alerta o oncologista clínico do GNDI.