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Tudo o que você precisa saber sobre câncer de mama

Segundo estudo realizado pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), uma em cada quatro mulheres diagnosticadas com tumor maligno tem câncer de mama.

Saúde e Bem-Estar

11 de Outubro de 2019

Tudo o que você precisa saber sobre câncer de mama

Saúde e Bem-Estar -

Segundo estudo realizado pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), uma em cada quatro mulheres diagnosticadas com tumor maligno tem câncer de mama. Por conta da grande incidência, é recomendável que mulheres acima de 40 anos façam exames, uma vez ao ano, para detectar a doença o quanto antes e aumentar possibilidades de cura.

 

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O câncer de mama é divido em duas fases:

Assintomáticas e sintomática.Na primeira não há nenhum sinal e dura cerca de um ano; este é o tempo de o tumor se desenvolver e caminhar para a segunda fase, em que o nódulo aparece e pode ser detectado de forma palpável. O diagnóstico do câncer nos estágios iniciais traz melhores chances de cura, com tratamentos menos agressivos, e, muitas vezes, evitando o uso de medicamentos, como quimioterapia.

 

Mas, por que não realizar os exames antes dos 40 anos?

“O risco é muito baixo e não justifica passar por exames com grandes riscos de alarme falso"", explica o mastologista do Grupo NotreDame Intermédica, Guilherme Novita.

Segundo o especialista, quase 70% dos diagnósticos de câncer de mama são alarmes falsos. “No entanto, deve realizar os exames mais cedo se a paciente tiver um familiar próximo com câncer de mama ou ovários, como mãe, irmãs, tias ou avós, principalmente com uma idade atípica (antes dos 40 anos)”.

Estilo de vida e o número de filhos também tem influência:

Mulheres que se casam cedo, que têm menos menstruações e mais filhos têm menor risco de terem câncer de mama em relação àquelas que se casam tarde e têm muitas menstruações e poucos (ou nenhum) filhos. Isto porque, durante a menstruação, são produzidos dois hormônios, o estrogênio e a progesterona, os quais estimulam a proliferação das células mamárias e facilitam o desenvolvimento do câncer. Na gravidez e no período de amamentação essa produção é bloqueada.

Além de fatores genéticos, o sedentarismo e a obesidade podem contribuir com o desenvolvimento da doença. Por isso, é recomendável que a mulher adote hábitos saudáveis como exercícios físicos e boa alimentação. “As mulheres obesas têm mais chances de desenvolver câncer de mama. E as mulheres obesas que já tiveram a doença têm mais riscos de evolução negativa desse câncer de mama”, esclarece.

“Detectamos mais câncer do que no passado. Por outro lado, se descoberto nos estágios iniciais, temos grande índice de cura, que pode chegar a 98% dos casos em cinco anos” explica Novita. Apesar da grande incidência, a gravidade da doença é menor por conta das tecnologias e das pesquisas realizadas em países desenvolvidos, que apresentam muitos casos de câncer de mama.

Hoje, é possível realizar procedimentos menos agressivos, cirurgias conservadoras com a reconstrução da mama e, nos piores casos, quando precisar de mastectomia, colocar próteses.

Referencia

Grupo NotreDame Intermédica com informações de Minha Vida. Acesso em 12/10/2019

Responsável pelo Conteúdo:

Responsável pelo Conteúdo:
Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico do Grupo NotreDame Intermédica

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