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Câncer de mama e seus fatores de risco

Considerado o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, depois do câncer de pele, de acordo com dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva), o câncer de mama é resultante da multiplicação de células anormais na mama.

Saúde e Bem-Estar

31 de Outubro de 2018

Câncer de mama e seus fatores de risco

Saúde e Bem-Estar -

Considerado o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, depois do câncer de pele, de acordo com dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva), o câncer de mama é resultante da multiplicação de células anormais na mama. Esse movimento celular resulta em um tumor, o câncer, que pode se alastrar para outros órgãos do corpo. A doença é responsável pelo maior índice de mortalidade feminina no País. Para 2018, a estimativa do INCA é de que surjam 59.700 novos casos no Brasil. Apesar de ser raro (com cerca de 1% dos casos apenas), o câncer de mama também pode afetar homens.

 

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Fatores de risco do câncer de mama

De acordo com o Instituto, não há uma causa única para o surgimento do câncer de mama. A doença se desenvolve em um ambiente no qual existe uma combinação de diversos fatores: idade, histórico endocrinológico, reprodutivo e genético, fatores comportamentais e também ambientais. O primeiro deles, a idade, é um dos mais importantes, pois é ele quem determina mudanças no corpo da mulher, como as alterações hormonais. Consumo de álcool, obesidade e falta de exercícios físicos, uma dieta rica em gorduras animais, reposição hormonal, entre outros, também já foram apontados como fatores que podem aumentar o risco da doença.  

 

Prevenção contra o câncer de mama

De acordo com o INCA, cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados apenas com a adoção de hábitos simples e saudáveis, como:

  • a prática de exercícios físicos;
  • alimentação saudável;
  • manutenção do peso em um nível também saudável;
  • não consumo de bebidas alcoólicas; e 
  • amamentação. 
A importância do autoexame e da mamografia

O autoexame das mamas ainda é uma das formas de prevenção do câncer. Nenhum médico ou outra pessoa conhece seu corpo tão bem quanto a própria mulher. É indicado que o autoexame seja realizado pelo menos uma semana após o período menstrual. Caso a mulher encontre alguma anormalidade, um médico deve ser procurado para a realização de exames clínicos e de imagem mais aprofundados, como a mamografia.

A mamografia é um dos exames mais importantes para a prevenção. Quando feito com regularidade, aumenta as chances de detecção do câncer de mama ainda em estágio inicial e, consequentemente, de cura. Toda mulher com 35 anos ou mais, independente do seu histórico familiar, deve realizar a mamografia.

Sintomas e diagnóstico do câncer de mama

Alterações nas mamas, por exemplo, podem ser sinais de que algo precisa ser analisado por um médico. 

O diagnóstico de câncer de mama é realizado por meio de exames de rastreamento e de detecção precoce, como a mamografia. Além disso, também deve ser analisado o histórico geral da família.

 

Tratamento contra o câncer de mama
O tratamento do câncer de mama é feito de forma multidisciplinar, com diversos especialistas envolvidos, como cirurgiões, oncologistas, psicólogos, entre outros. Tudo depende das condições da doença, suas características e o local atingido. A primeira etapa é a intervenção cirúrgica e, após, há a possibilidade de a paciente ser submetida a tratamentos quimioterápicos e/ou radioterápicos também. 

 

Referências

Câncer de mama – INCA - acessado em 25/9/2018

Prevenção do câncer de mama – Hospital do Câncer de Barretos - acessado em 25/9/2018

Câncer de mama – Beneficiência Portuguesa - acessado em 25/9/2018

Responsável pelo Conteúdo:

Responsável pelo Conteúdo:
Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico do Grupo NotreDame Intermédica

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