Conheça as vantagens de contratar um plano de saúde verticalizado

“A verticalização começou com o conceito de ter mais controle de recursos dentro do plano de saúde”, explica Joel de Sousa, vice-presidente de Operações da NotreDame Intermédica. Neste modelo, a operadora disponibiliza Unidades próprias, nas quais gerencia todos os processos. “Trabalhamos muito orientados com os indicadores assistenciais de internação, consultas, exames e tempo de permanência. Existe um modelo de gestão em que todos são orientados sobre o controle de recursos, porque entendemos que o cliente busca qualidade aliada a um custo acessível”. Ou seja, dentro da Rede Própria, o GNDI proporciona tratamentos de qualidade sem submeter o paciente a procedimentos desnecessários: há uma otimização do tempo e de recursos.

É desta maneira que o GNDI trabalha para evitar desperdícios ou usos indevidos do plano de saúde e, consequentemente, consegue oferecer mensalidades mais acessíveis aos clientes, sem deixar a qualidade de lado. Existe uma série de ações também para estimular o uso consciente do plano e minimizar os níveis de sinistralidade. e uma delas é a captação de pessoas nos grupos de riscos para os programas de Medicina Preventiva, com a finalidade de tratar doenças crônicas, por exemplo, antes que elas se agravem e precisem de um tratamento mais caro e mais invasivo – o que, além de tudo, geraria absenteísmo de funcionários. 

A coparticipação também é um dos fatores de controle que ajuda a diminuir esses custos, já que, por arcar com parte das despesas assistenciais, o beneficiário se reeduca e passa a utilizar o plano de saúde de forma mais racional.

A verticalização torna mais fácil criar agendas para os especialistas mais procurados – afinal, a empresa tem acesso a todos os dados de solicitação dos beneficiários. Segundo o vice-presidente, “basta ligar para a Central de Atendimento, acessar o aplicativo GNDI Easy ou o Portal GNDI para agendar a consulta com a especialidade que precisa”. Essa ação diminui a ociosidade e, desta forma, o GNDI pode investir na contratação de profissionais mais requisitados.

Com a verticalização do plano de saúde também é possível captar e treinar colaboradores a fim de manter uma boa qualidade assistencial e minimizar as despesas. Como a operadora gasta menos utilizando recursos próprios, em vez de repassar os valores para empresas terceirizadas, ela consegue cobrar valores mais baixos dos clientes. “Também temos as negociações com os médicos, com pacote de consultas e horas trabalhadas. Consigo negociar esses valores e ter um maior controle de custos. Assim, faço com que o médico fique menos oneroso e gere menos sinistralidade para o cliente”, explica Joel. 

Mas, mesmo com todos os controles de custo, a experiência do beneficiário lado é fundamental: as Unidades estão em constante melhoria para oferecer o melhor acolhimento possível. Ao fim de cada consulta ou procedimento dentro da Rede Própria do GNDI, o beneficiário recebe um questionário no qual pode avaliar o atendimento dos profissionais com os quais passou. “Costumo dizer que qualidade é o meio, o custo é o fim”, afirma Dra. Vanessa Assalim, diretora médica do GNDI.

Outra funcionalidade que torna o plano de saúde da NotreDame Intermédica ainda mais eficaz é o uso de prontuários eletrônicos, que vem sendo implantado gradativamente em todas as unidades da Rede Própria – inclusive nos laboratórios. Com ele, o paciente consegue ter diagnósticos mais assertivos, já que o histórico fica registrado em um sistema em que todos os médicos do GNDI têm acesso. Isso faz com que haja menos exames repetidos ou desnecessários e, consequentemente, uma menor sinistralidade. 

Segundo a diretora médica, há protocolos importantes para monitorar a qualidade assistencial, entender se os fluxos estão adequados e aperfeiçoá-los se preciso. “Desenhamos esses protocolos com base em evidências científicas e conseguimos implantar na Rede Própria de forma mais contundente. Não temos esse controle na rede credenciada e não conseguimos saber se o paciente está recebendo o tratamento adequado”, explica. Adicionalmente, no GNDI há uma equipe especializada que realiza um monitoramento constante dos indicadores assistenciais.

É por meio do controle de custos, da qualidade assistencial e da experiência do cliente que a NotreDame Intermédica cresce a cada ano com novas incorporações. Até setembro de 2020, foram 14 aquisições que totalizam 1.097 milhão de novos beneficiários e 1.312 novos leitos. A empresa, que antes tinha presença somente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, agora tem unidades próprias também no Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais. “Desde 2018, quando abriu o capital na bolsa, a empresa passou a ver novos mercados, investir em outros negócios e em outras regiões onde, no modelo espiral hoje, você tem espaço”, explica Joel de Sousa. 

A pandemia do Coronavírus não impediu o crescimento do GNDI. “Abraçamos a oportunidade de crescer na crise. Vimos que o momento tinha possibilidade de fazer mais com menos, como diz o nosso presidente”. Uma prova disso é a rede de laboratório próprio, o NotreLabs, hoje com capacidade para realizar 4 milhões de exames por mês. A rede conta com equipamentos de última geração, rapidez nos resultados de exames e uma infinidade de exames e unidades – com 70 pontos de coletas espalhadas por São Paulo. Esse investimento na tecnologia possibilitou que os laboratórios pudessem realizar os testes de sorologia IgM/IgG e RT_PCR para detectar o Coronavírus. 

Outra aquisição, o Ghelfond, também aumentou o número de exames realizados – atingindo 320 mil exames por mês. E ainda houve expansão da rede de exames de imagens em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

As unidades próprias da NotreDame Intermédica têm qualidade comprovada: a maioria dos hospitais é certificada pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) – que analisa todas as áreas de assistência à saúde. As unidades certificadas com o mais alto nível de excelência da ONA são: Centro Clínico de Pediatria, Centro Clínico Itavuvu, Hospital e Maternidade Nossa Senhora do Rosário, Hospital e Maternidade Paulo Sacramento, Hospital Modelo e Hospital Renascença Campinas.

O Hospital Modelo está entre os 100 hospitais do Brasil que conquistaram a certificação QMentum Internacional Accredition – uma das acreditações internacionais mais importantes na área da saúde. O QualiVida São Paulo também foi reconhecido e é a única unidade de Medicina Preventiva fora do Canadá a receber a acreditação.

A NotreDame Intermédica atualmente* conta com 29 hospitais, 88 Centros Clínicos, 15 Centros de Medicina Preventiva, 23 Prontos-Socorros Autônomos, 72 pontos de coleta de análises clínicas e 12 unidades para exames de imagem, além de dois centros de saúde para beneficiários 50+.

*números atualizados em junho de 2021

Responsável pelo Conteúdo:
Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico da NotreDame Intermédica

Fonte: NotreDame Intermédica.