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Dia Internacional da Mulher no QualiVida

Saúde

10 de Março de 2016

 

QualiVida promove tarde para as mulheres

Encontro realizado na Unidade de Medicina Preventiva, em São Paulo, contou com a participação de profissionais multidisciplinares e administrativos do Grupo NotreDame Intermédica

O Dia das Mulheres é uma data para simbolizar a mobilização feminina pela conquista e igualdade de direitos. E, para ressaltar estas e demais questões, numa tarde de relaxamento e informação, em 8 de março, na Unidade de Medicina Preventiva QualiVida Angélica, foi realizado um evento voltado às mulheres, mas também com a participação de homens.

Após uma emocionante abertura musical da harpista autodidata Priscila Sales, a fisioterapeuta Karine Konrath, do QualiVida Angélica, abordou inicialmente os beneficiários com a seguinte pergunta: qual o melhor exercício para a vida?. E ela própria deu a resposta. "O exercício mais fundamental para o nosso dia a dia é a respiração, que ajuda a trazer equilíbrio emocional e concentração, entre outros benefícios. Se a inspiração e a expiração são feitas da forma correta, nos ajudam a começar e a terminar bem o dia."

É recomendável, antes até de se levantar da cama, as pessoas fazerem alongamento, a fim de prevenir as tensões naturais do cotidiano e promover a boa circulação do sangue. Karina também indica a escolha de um exercício por dia, podendo ou não repeti-lo no decorrer da semana. "Pode-se escolher a caminhada, por exemplo, e é sempre bom se superar na medida do possível, respeitando seus próprios limites", recomenda.

As vitórias das mulheres

No decorrer de séculos, a luta da mulher pela igualdade inspirou e trouxe resultados muito positivos e, embora ainda precisem ser superadas diversas questões, inúmeros avanços podem ser notados. Ana Pergy Faro Guerra, gerente técnica do Grupo NotreDame Intermédica, foi convidada para falar aos participantes sobre esses e outros aspectos.

Em princípio, apresentou a Missão, Visão e Valores do Grupo NotreDame Intermédica e o conceito de saúde de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde). Segundo ela, as mulheres precisam redobrar a atenção para com sua saúde devida às particularidades naturais do organismo. "Além desses cuidados, as mulheres ainda têm de lidar com as diferenças salariais, apesar de exercerem funções iguais às dos homens, muitas vezes até mais escolarizadas. Geralmente, responsabilizam-se pelo trabalho doméstico, querem ser super mães, dar conta de tudo", acrescenta a gerente técnica.

Durante a palestra, Ana ilustrou um breve contexto histórico dos incontáveis triunfos, desde as vitórias da compositora e maestrina Chiquinha Gonzaga, passando pela superação da primeira médica brasileira Rita Lobato Velho e também pela primeira esportista do País a participar das Olimpíadas, Maria Lenck, além dos notórios feitos de muitas outras guerreiras nos campos sociais e políticos, década após décadas.

Cuidados emocionais

Parece uma simples pergunta, mas que no dia a dia pode não ter uma resposta certa: como lidar com nossas emoções?Tem quem consiga equilibrar muito bem a mente, o corpo e o lado espiritual, mas diante das várias mudanças da vida e o convívio em sociedade, em algum momento não é difícil observar relatos de enfermos em qualquer um desses três pilares.

São várias as emoções a que as pessoas estão submetidas: raiva, medo, tristeza, surpresa, alegria e amor. "Independentemente de qual estejamos sentindo, tudo em excesso se torna nocivo. Nosso sistema imunológico acaba reagindo a determinadas ações e pode gerar alertas contra o próprio corpo, o que acaba desencadeando doenças como o Mal de Parkinson, Alzheimer, esclerose, câncer etc.", declara Maria Helena da Silva, psicóloga do QualiVida.

Todo indivíduo deve olhar para si, realizar suas atividades de acordo com os limites. É um direcionamento indispensável para lidar, por exemplo, com doenças como o câncer. "Se tivermos de chorar ante alguma situação, devemos fazê-lo, pois isso traz alívio, algo diferente de provocar o próprio choro. Além disso, precisamos impor nossa vontade, não fazer mais do que conseguimos", avalia a psicóloga.

No decorrer das palestras, foram convidadas para apresentar sua história de vida e enfrentamento contra o câncer as beneficiárias Rosangela Ferreira Gonçalves Capoal e Adriana de Cássia Fogarolli Savazi. Em comum, relataram a opção de viver bem, mesmo perante às dificuldades, e levar a vida com muita alegria e disposição, sendo necessário entender que ninguém é autossuficiente.

Para finalizar, Eleny Vassão, presidente da Associação de Capelania Evangélica Hospitalar/ACEH, com 33 anos de experiência no atendimento a pacientes em hospitais, abordou o âmbito espiritual, a importância de refletirmos as situações de nosso cotidiano e, em especial, a necessidade de termos sensibilidade para com nossos semelhantes.

De forma igualmente emocionante à abertura do evento, ficou sob a responsabilidade de Priscila Sales encerrar o encontro ao executar o melhor da música popular brasileira com sua harpa.

 

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